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Prisão de Braga Netto reacende especulações sobre Bolsonaro

Redação Nordeste Dia a DiaPor Redação Nordeste Dia a Dia17 de dezembro de 2024
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A prisão do general da reserva Walter Braga Netto, ex-ministro e aliado próximo de Jair Bolsonaro (PL), reacendeu as especulações sobre uma possível prisão preventiva do ex-presidente. Bolsonaro é apontado pela Polícia Federal (PF) como líder de uma organização criminosa que teria planejado um golpe de Estado após perder as eleições de 2022. No entanto, especialistas afirmam que, até o momento, não há elementos jurídicos que justifiquem uma prisão cautelar.

A prisão de Braga Netto foi decretada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes sob a acusação de interferência nas investigações. O general teria buscado informações sigilosas do acordo de delação premiada de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro.

Segundo acusação, Braga Netto teria tentado obter informações sobre conteúdo da delação de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro
Segundo acusação, Braga Netto teria tentado obter informações sobre conteúdo da delação de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro

Maurício Dieter, professor da USP, explica que, para haver prisão preventiva, é necessário que existam provas de atitudes concretas, como tentativa de fuga ou interferência da Justiça.

“Não temos notícias de que Bolsonaro esteja interferindo ou ocultando provas”, afirmou. Já o professor João Pedro Pádua, da UFF, ressalta que novos elementos ainda poderiam alterar esse cenário, mas, até agora, nada indica uma prisão iminente.

Braga Netto presta continência para Bolsonaro
Braga Netto foi ministro da Defesa e da Casa Civil no governo Bolsonaro

A Polícia Federal indiciou Bolsonaro e outras 36 pessoas em novembro sob acusação de planejar um golpe de Estado. As investigações incluem planos de instaurar um Estado de Sítio e até a execução de líderes políticos, como Lula, Alckmin e Alexandre de Moraes. Bolsonaro negou as acusações e questionou a prisão de Braga Netto, alegando que as investigações já estariam concluídas.

A PF, contudo, afirma que novas evidências surgiram. Perícias em celulares indicam que Braga Netto buscou influência de Mauro Cid durante sua delação premiada, omitindo informações cruciais sobre a operação “Punhal Verde e Amarelo”, demonstrada especificamente ao financiamento de atos golpistas.

A defesa de Braga Netto nega qualquer irregularidade e aguarda acesso aos autos para se manifestar. Enquanto isso, a Polícia Federal continua analisando materiais apreendidos, mantendo Bolsonaro sob medidas restritivas, como a retenção do passaporte.

Apesar da tensão política e jurídica, especialistas apontam que, até o momento, não há provas suficientes para justificar a prisão preventiva do ex-presidente. Novos desdobramentos das investigações, no entanto, poderão redefinir o cenário.


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