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PF desarticula grupo que planejava assassinatos de Lula, Alckmin e Alexandre de Moraes

Redação Nordeste Dia a DiaPor Redação Nordeste Dia a Dia19 de novembro de 2024
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A Polícia Federal (PF) deflagrou na manhã de terça-feira (19/11), uma operação contra uma organização criminosa formada, em sua maioria, por militares das Forças Especiais (FE), conhecidos como “kids pretos”.

O grupo é acusado de planejar os assassinatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Os alvos também são suspeitos de arquitetar um golpe de Estado para impedir a posse do governo eleito em 2022.

Mandados e alvos

A operação resultou no cumprimento de:

  • 5 mandados de prisão preventiva;
  • 3 mandados de busca e apreensão;
  • 15 medidas cautelares.

Os mandados foram cumpridos no Rio de Janeiro, Goiás, Amazonas e Distrito Federal, com acompanhamento do Exército. Entre os alvos estão quatro militares — incluindo o general da reserva e ex-assessor de Jair Bolsonaro, Mario Fernandes — e um policial federal.

Os presos são:

  • Hélio Ferreira Lima, integrante dos “kids pretos”;
  • Mario Fernandes, general da reserva e ex-assessor de Bolsonaro;
  • Rafael Martins de Oliveira, integrante dos “kids pretos”;
  • Rodrigo Bezerra de Azevedo, integrante dos “kids pretos”;
  • Wladimir Matos Soares, policial federal.

“Punhal Verde e Amarelo”

Segundo a PF, o planejamento do grupo era chamado de “Punhal Verde e Amarelo”. Os assassinatos de Lula e Alckmin estavam programados para o dia 15 de dezembro de 2022, três dias após a diplomação do presidente no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Alexandre de Moraes também era monitorado constantemente como parte do plano.

Após os assassinatos, o grupo pretendia instituir um “Gabinete Institucional de Gestão de Crise” para tentar controlar a reação política e social.

Repercussão e investigação

A operação trouxe à tona o envolvimento de militares em atividades que ameaçam a ordem democrática. A PF não descarta novas prisões e investigações relacionadas ao caso, que reforçam o monitoramento de movimentos antidemocráticos no país.

Esta ação marca um dos episódios mais graves desde a posse do governo Lula, evidenciando os desafios na contenção de ações golpistas e o comprometimento das instituições com a preservação do Estado Democrático de Direito.


Geraldo Alckmin Luiz Inácio Lula da Silva (Lula) PF (Polícia Federal)
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