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Presa há um ano desembargadora está ativa na folha e recebe quase meio milhão do TJ-BA

Redação Nordeste Dia a DiaBy Redação Nordeste Dia a Dia29 de novembro de 2020
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Foto/Divulgação TJ-BA.

Presa há um ano, Maria do Socorro Barreto Santiago, ex-presidente do Tribunal de Justiça, ainda aparece ativa na folha de pagamento do órgão

Mesmo presa, a desembargadora Maria do Socorro Barreto Santiago, ex-presidente do TJ-BA (Tribunal de Justiça da Bahia), recebeu quase meio milhão de reais do orgão, de acordo com dados do portal da transparência.

A desembargadora foi presa preventivamente pela Polícia Federal em 29 de novembro de 2019, alvo da Operação Faroeste, que investiga um esquema de vendas de sentenças e grilagem de terras.

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Apesar de estar presa no Complexo Penitenciários da Papuda, no Distrito Federal, Maria do Socorro recebeu R$ 459 mil em salários e benefícios durantes esse período. A conta leva em consideração os vencimentos brutos da magistrada e bonifcações até setembro de 2020.

Só no mês seguinte a sua prisão, a desembargadora recebeu bruto R$65,369.59. Além do salário base de R$35,462.22, Maria do Socorro recebeu uma gratificação natalina de R$35,462.22, salário ferias de R$23,642.66 e abono permanência de R$4,964.71.

Descontando o imposto de renda, R$45.889,76 entraram na conta da investigada. Tudo dentro da lei. 

A reportagem do R7 não conseguiu contato com a defesa da magsitrada e nem com o Tribunal de Justiça da Bahia. O espaço está aberto para ambos.

Investigação

Durante a Operação Faroeste, a Polícia Federal identificou uma movimentação de R$ 17 milhões nas contas bancárias da magistrada, parte dos valores sem origem comprovada.

Na primeira fase da operação foram encontrados em endereço ligado à desembargadora joias, obras de arte, dinheiro em espécie e escrituras de imóveis. Para os investigadores, esse conjunto revela um indicativo de padrão econômico incompatível com os vencimentos de um servidor público.

A magistrada, segundo o Ministério Público, tinha “relações indevidas” com outros investigados no esquema – entre eles, Adaílton Maturino, que se apresentava como cônsul de Guiné-Bissau, também preso.

R7.com


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