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Realeza nas vestes e nas ações coletivas: conheça Thiago Azeviche

Redação Nordeste Dia a DiaPor Redação Nordeste Dia a Dia28 de julho de 2021
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Enquanto atuou como assessor de comissões que buscavam implementar políticas de inclusão e afirmação, Thiago Azeviche aproveitou a experiência familiar, que sempre costurou, para imprimir uma marca na roupa social: detalhes coloridos com tecidos africanos ou com inspiração africana. O caimento das roupas, as cores destoantes do padrão de sobriedade masculino chamaram atenção das pessoas que sempre questionavam de onde era a grife.

Naquele momento, ele entendeu que a marca Realeza (@vistarealeza), criada por ele anos atrás, já tinha uma proposta: ser uma grife de moda masculina com identidade e feita para exaltar a negritude. Enquanto organizava a grife e as coleções, Thiago, que cresceu num terreiro de Candomblé, começou a formar uma rede de costureiras para que elas pudessem se formalizar e ter uma remuneração digna pelo trabalho realizado. “Como homem negro, formado em um terreiro, não havia o menor sentido pensar em crescer sem poder proporcionar crescimento para a comunidade onde moro”, diz.

O empreendedorismo, os desafios e a história de Thiago Azeviche serão o tema do programa ao vivo Empregos e Soluções dessa quarta-feira, às 18h, na página do Jornal Correio, no Instagram. Durante a conversa com a consultora e especialista em pequenos negócios Flávia Paixão (@flaviapaixaooficial), Thiago falará sobre os desafios da pandemia, quando precisou encerrar a participação em três lojas colaborativas, a estratégia de se manter visível nas redes sociais e os planos para o futuro, que envolvem não apenas o seu negócio, mas estruturar uma rede de apoio e desenvolvimento para as costureiras que atuam com ele e as famílias, especificamente, os filhos.

Serígrafo auto-didata, Thiago também tem ajudado outros homens negros a discutirem questões como o machismo, a auto estima, a violência e pauta política dessa população através das suas coleções e atuações junto ao movimento hip hop na Capital e na região metropolitana, além do projeto Diga Ai Masculinidades.

 

Fonte: Correio 24 horas


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