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Drag Queen Aysha Pink é vítima de agressão homofóbica em Porto Seguro

Redação Nordeste Dia a DiaPor Redação Nordeste Dia a Dia2 de janeiro de 2025
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De acordo com Aysha, o episódio começou quando ela colocou suas roupas de drag para secar na sacada, como costuma fazer. Uma vizinha, aparentemente sob efeito de álcool, relatou incidente e iniciou uma série de ataques verbais, com falas homofóbicas e ameaças.

“Vou molhar as roupas desse viadinho filho da p*ta que já mandei tirar daqui e não tira”, teria gritado a vizinha, segundo relato de Aysha.

A situação aumentou quando a mulher, acompanhada de um homem, partiu para agressões físicas, utilizando um pedaço de madeira contra o arrasto.

Aysha não se calou diante da violência e reagiu, compartilhando sua experiência com os seguidores. A postagem gerou comoção e intensos debates sobre a intolerância e o respeito à diversidade.

“Não vou deixar ninguém me diminuir. Ser drag é minha arte, minha identidade, e eu mereço respeito”, declarou Aysha, ao ser questionada sobre os próximos passos e a possibilidade de tomar medidas legais contra os agressores.

Confira o vídeo de Aysha explicando e mostrando todo o ocorrido:

https://nordestediaadia.com/wp-content/uploads/2025/01/Drag-queen-Aysha-Pink-e-vitima-de-agressao-homofobica-em-Porto-Seguro-1.mp4

 

Crime de homofobia

A homofobia é considerada crime no Brasil desde 2019, equiparada ao racismo por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). O caso de Aysha Pink reforça a necessidade de denunciar e combater atos de violência e discriminação, destacando os desafios enfrentados pela comunidade LGBTQIA+ no país.

Aysha confirmou que já registrou boletim de ocorrência e buscou responsabilizar judicialmente os agressores. No entanto, o caso acendeu um alerta sobre o preconceito e a violência que continuam a atingir membros da comunidade LGBTQIA+ no Brasil, mesmo em espaços onde a arte e a liberdade de expressão deveriam ser celebradas.


Aysha Pink é vítima de agressão homofóbica
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