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Economia

“Se for necessário fazer endividamento para crescer, qual o problema?”; disse Lula

Redação Nordeste Dia a DiaPor Redação Nordeste Dia a Dia13 de dezembro de 2023
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do Partido dos Trabalhadores (PT), abordou questões cruciais da economia brasileira na terça-feira (12/12), referindo-se ao superávit primário, inflação e à Lei de Responsabilidade Fiscal como “pedras no caminho” do crescimento do país.

Durante a reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável, no Palácio do Planalto, Lula expressou sua visão sobre o endividamento, afirmando que não vê problemas em aumentar a dívida para impulsionar o desenvolvimento do Brasil. Ele questionou: “Se for necessário este país fazer endividamento para este país crescer, qual o problema? De você fazer uma dívida para produzir ativos produtivos para este país? Para investir mais em matemática?”

O presidente enfatizou a necessidade de decisões políticas para promover um salto de qualidade no desenvolvimento do país, destacando que as discussões devem focar no tipo de nação desejada para a próxima década.

Lula utilizou metáforas, referindo-se às “pedras no caminho” e ao fiscalismo, incentivando o conselho a decidir se removerá essas barreiras ou se permitirá que obstáculos como a Lei de Responsabilidade Fiscal, superávit primário e inflação impeçam o progresso. Ele alertou para a possibilidade de desânimo e retrocesso se não forem tomadas decisões decisivas.

O presidente tem criticado a manutenção da meta fiscal zero em detrimento de investimentos e expressou que essa meta não precisa permanecer nesse patamar. No entanto, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, conseguiu convencê-lo a não alterá-la neste ano.

Lula defendeu a importância de investimentos em diversos setores, como educação. Ele mencionou o desejo de criar cem institutos federais no país e ressaltou a necessidade de discutir um projeto de país e formas de desenvolvimento. Ao encerrar a reunião, o presidente anunciou a solicitação de um estudo de viabilidade econômica para determinar o “investimento” necessário para concretizar as propostas apresentadas pelo conselho, enfatizando que se trata de investimento, não de gasto ou custo.


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